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“A biblioteca à noite”, de Alberto Manguel

capaAlberto Manguel, em seu livro “A biblioteca à noite” (Companhia das Letras, 2010), passeia pela história das civilizações gráficas, ora olhando para os livros, ora para aqueles que se dedicam a lê-los, guardá-los ou até mesmo escondê-los ou destruí-los.

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Divagações a respeito (e a partir) d’A Questão dos Livros

capaOs textos de Darnton são duplamente instigantes: primeiramente porque escritos por um bibliogâmico assumido, mas também porque situados em um momento de transição, de inseguranças, onde a permanência dos livros físicos, palpáveis, de folhas encadernadas, pode ser ameaçada por aquilo que chamamos de livros digitais.

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O homem que coleciona livros recolhidos do lixo

Seu nome é José Alberto Gutiérrez. Todos os dias ele dirige um caminhão de lixo em Bogotá, e com seus ajudantes despeja grandes latas no caminhão. No meio das latas existem caixas e dentro das caixas José, de repente, encontra um exemplar de Anna Karenina, de Tolstói.

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Artigos já publicados

O Detetive de Florianópolis

Há 25 anos, surgia nas páginas do jornal “O Estado” uma figura que se tornaria lendária entre leitores assíduos de literatura de suspense. Hoje, se vê que O Detetive de Florianópolis, do escritor catarinense Jair Francisco Hamms, ia muito além de pregar o leitor em suas páginas. Neste texto, o escritor Marcelo Labes comenta este livro, um clássico da crônica catarinense.

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