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Péricles Prade: “Minha poesia é ourobórica”
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A bibliografia produzida por Péricles Prade é vasta em títulos e gêneros, entre eles poesia, conto, romance, crítica de arte, literatura jurídica, ensaística entre outros gêneros e não gêneros que, se aqui relacionados, tomariam espaço imenso. Escritor profícuo e metódico, a literatura de Péricles Prade é de difícil definição, flertando com o fantástico e, segundo o próprio autor, com o cubismo. Nesta entrevista, concedida ao Sarau Eletrônico, em seu escritório no Centro de Florianópolis, Prade fala da sua obra, do seu processo criativo, do amigo Lindolf Bell, das influências literárias e das suas atividades como intelectual envolvido com as letras.

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Abertas as inscrições para o 26º Concurso de Contos da Cidade de Araçatuba
Estão abertas as inscrições para a 26ª edição do Concurso de Contos Cidade de Araçatuba. O concurso premia contos nas categorias “nacional”, “mundo lusófono” e “contistas regionais”, com valores que podem chegar a R$ 2 mil, além da publicação do conto em antologia. O período de inscrições encerra-se no dia 03 de maio, e está voltado para trabalhos inéditos escritos em língua portuguesa.
O Concurso de Contos Cidade de Araçatuba é uma promoção da Secretaria Municipal de Cultura de Araçatuba, município do interior de São Paulo, e atualmente consolida-se como um dos mais importantes concursos de contos do país.
Para maiores informações de como participar, leia a íntegra do Edital publicado abaixo.
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O poema está pronto, o mundo não
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Martinho Bruning começou a publicar tarde, ainda assim legou aos leitores dezenove títulos, a maior parte da sua obra dedicada aos haicais. Neste breve ensaio, o também poeta Marcelo Labes apresenta e reflete sobre a obra deste importante autor, nascido em Tubarão e radicado em Blumenau, cuja obra pede por leitores atentos.

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Artigos já publicados

"Enquanto Isso em Dom Casmurro" de José Endoença Martins

capaProvocador e experimental, Enquanto Isso em Dom Casmurro, no tempo do seu primeiro lançamento, dividiu águas na literatura produzida no interior de Santa Catarina, e reaparece agora ainda mais atual, problematizando esta nossa sociedade do pastiche, das aparências, onde tudo pode ser valorado pela plástica e pela capacidade de se tornar mercadoria, inclusive a própria Capitu, que paga com seu corpo o cachorro quente vendido na esquina.

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