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Ladrão de Cadáveres

capaNeste breve ensaio o escritor e professor de Literatura, Maicon Tenfen, discute o livro “Ladrão de Cadáveres”, de Patrícia Melo. Classificando-o enquanto obra do gênero policial, Tenfen observa as influências de Rubem Fonseca neste livro da autora, cuja primeira edição saiu pela Editora Rocco.

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Gregory Haertel: “Não acho que a literatura muda o mundo”
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Médico psiquiatra e especialista em Sexualidade Humana, Gregory Haertel publicou em 2008 seu primeiro romance, intitulado “Aguardo”. No teatro é autor de “A parte doente” (2005), “Sujos” (2006), “Volúpia” (2008), “Renato, o menino que era rato” (2008) e “Passarópolis” (2010), uma adaptação do texto “As aves”, de Aristófanes; além de outras peças escritas em co-autoria, como “Amálgama” (2008) e “A sede do santo” (2010). Nesta entrevista Gregory fala da sua história e influências culturais, sua opção pela medicina, o encontro com a dramaturgia e seu processo de criação literária.
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Como se constrói um vilão: a trajetória de Briony Tallis em Reparação

capaNeste artigo a jornalista Caroline dos Passos analisa a personagem Briony Tallis, uma das protagonistas do romance “Reparação”, do escritor britânico Ian McEwan, com o objetivo de mostrar como esta personagem assume o arquétipo de vilã na história.

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Artigos já publicados

“Estação das chuvas”, de José Eduardo Agualusa

capaEstação das Chuvas é um romance típico de seu tempo e contexto. Discute uma Angola que se procura construir e afirmar à luz de uma unidade artificialmente construída pelas mãos europeias e, justamente por este seu aspecto sociológico, sem entretanto se tornar panfletário, merece leitura atenta e o coloca na estante de uma literatura pós-colonial que, se não pretende oferecer respostas, problematiza e estimula o debate.

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