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Gervásio Luz: "O jornalismo entrou na minha vida como válvula de escape" Imprimir E-mail
O jornalista Gervásio Luz é um dos mais experientes e longevos profissionais da imprensa no Vale do Itajaí. Aposentou-se como professor e é autor de dois livros de crônicas. Em 2013 Gervásio recebeu o Sarau Eletrônico em sua residência, no bairro Garcia, em Blumenau, para esta entrevista na qual narra fatos curiosos da história da imprensa em Santa Catrina, sobre o exercício do magistério e revela suas memórias sobre a cidade em que escolheu para construir sua carreira.

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Péricles Prade: “Minha poesia é ourobórica” Imprimir E-mail
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A bibliografia produzida por Péricles Prade é vasta em títulos e gêneros, entre eles poesia, conto, romance, crítica de arte, literatura jurídica, ensaística entre outros gêneros e não gêneros que, se aqui relacionados, tomariam espaço imenso. Escritor profícuo e metódico, a literatura de Péricles Prade é de difícil definição, flertando com o fantástico e, segundo o próprio autor, com o cubismo. Nesta entrevista, concedida ao Sarau Eletrônico, em seu escritório no Centro de Florianópolis, Prade fala da sua obra, do seu processo criativo, do amigo Lindolf Bell, das influências literárias e das suas atividades como intelectual envolvido com as letras.

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Gregory Haertel: “Não acho que a literatura muda o mundo” Imprimir E-mail
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Médico psiquiatra e especialista em Sexualidade Humana, Gregory Haertel publicou em 2008 seu primeiro romance, intitulado “Aguardo”. No teatro é autor de “A parte doente” (2005), “Sujos” (2006), “Volúpia” (2008), “Renato, o menino que era rato” (2008) e “Passarópolis” (2010), uma adaptação do texto “As aves”, de Aristófanes; além de outras peças escritas em co-autoria, como “Amálgama” (2008) e “A sede do santo” (2010). Nesta entrevista Gregory fala da sua história e influências culturais, sua opção pela medicina, o encontro com a dramaturgia e seu processo de criação literária.
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Adolfo Boos Júnior: “Não se faz ficção por ficção” Imprimir E-mail

fotoEm plena atividade literária, Adolfo Boos Júnior é autor de uma obra densa e consistente. Em julho de 2009 recebeu a equipe do Sarau Eletrônico em sua residência, no bairro de Coqueiros, Florianópolis. Muito bem humorado, transformou o que era para ser uma entrevista, em longo e agradável bate-papo. Antes mesmo de ligarmos o gravador, disparou a falar a respeito da sua história com o Grupo Sul, e da amizade que priva com o casal Salim Miguel e Eglê Malheiros. Revelou ainda aspectos da sua biografia, da sua trajetória como bancário no Nordeste brasileiro, do seu compromisso ético com a literatura e do seu envolvimento com a fé espírita.

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Werner Neuert: "Nunca me imaginei escritor" Imprimir E-mail

fotoAutor dos livros “Do Ofício de Matar Bois” (Contos, 1999), “A Terra Estava Vazia e Vaga” (Contos, 2002) e “Ofício Divino” (Poemas, 2003); o escritor catarinense Werner Neuert fala, nesta entrevista concedida ao Sarau Eletrônico, de sua infância, sua formação literária, seus livros, de sua conversão religiosa e sua teogonia.

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Artigos já publicados

“Um Largo, Sete Memórias”, de Adolfo Boos Júnior

capaO publicitário, contista e pós-graduando em Estudos Literários, Rodrigo Oliveira, escreve a respeito do romance “Um Largo, Sete Memórias”, do premiado escritor Adolfo Boos Júnior, um dos principais nomes da literatura produzida em Santa Catarina.

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