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Quando vamos a um parque temático, nossa imaginaçãovai além da realidade presente em cada brinquedo. Os passos que nos levam pelasruas e calçadas do parque antecipam os instantes iniciais, daquilo que sequersabe-se explicar. Sentimos ansiedade, euforia, alegria, talvez medo a cadavolta, a cada elevação ou a cada inclinação desenvolvida. A inexplicávelsobrevivência a tudo que se passou na diversão obtida causa surpresa e desconfiança.Então, relacionar matemática a esses momentos, torna-se praticamente impossíveldurante a visita. Nas engrenagens, na circunferência, na velocidade, no tempo,na distância, o movimento transforma os sentimentos de qualquer usuário doparque. Visualizar essa relação matemática possibilita o trabalho desenvolvidopelos alunos, durante a execução e montagem do parque temático. O principalobjetivo é mostrar que a matemática proporciona aos parques temáticos além dadiversão com brinquedos radicais, organização e funcionalidade. Para arealização do trabalho foi necessário observar conteúdos matemáticos aplicadosao movimento, distância, tempo e aceleração. Aplicá-los aos movimentos dosbrinquedos do parque, testá-los diversas vezes, transformá-los em dados, naconferência dos resultados, na construção de cartazes com as devidas fórmulase, principalmente, no entendimento pessoal e coletivo para as explicaçõesnecessárias. O trabalho em sua construção e aplicação mostrou aos alunosconstrutores e a comunidade escolar que a matemática é imprescindível para afuncionalidade de um parque temático. Que a diversão está na matemática. Que oscálculos matemáticos estão fora da sala de aula e presente no lazer da famíliaem qualquer situação. A aplicação da matemática na criação de um parquetemático e funcional para os alunos foi, é e será o grande aprendizado para avida. Sempre que visualizarem um brinquedo funcionando o olhar será matemático.As ideias serão matemáticas e práticas.Palavras-chaves: Parque Temático; Brinquedo; Movimento; Construção.