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Vive-se em um mundo tecnológicoonde quase tudo que se faz esta voltado à tecnologia. Na contemporaneidade aspessoas vivem aproximadamente 24 horas dentro do mundo virtual. Segundo o IBGE,a população chega a sete bilhões de pessoas, e segundo o site G1 2,3 bilhões depessoas está conectada a internet. Existe uma grande necessidade de ter umlimite dentro do mundo virtual, você pode se viciar sem perceber, e tornar oseu mundo real um mundo desinteressante, as consequências de estar viciado nainternet podem até levar a morte. De uma forma lenta, e gradativa. Enquantoalguns utilizam a tecnologia para trabalhar, outros tem nela uma alternativa devida diferente e viciante. A situação é um problema que deve ser tratado paraque não se agrave, segundo alguns especialistas o vício na rede é um fenômenocrescente e já pode ser considerado uma patologia. É necessário saber como usaressa ferramenta chamada internet que veio para ajudar e facilitar nossas vidase ficar atento para evitar consequências trágicas.  Portanto fazemos a seguinte questionamento: atéque ponto esta conexão ao mundo virtual é saudável? Oobjetivo deste projeto foi realizar uma pesquisa, para verificar se existemviciados na internet e a importância do uso da internet, a importância de saberusar a internet de maneira consciente. De modo que a internet que é algo queveio para o nosso bem, não se torne nossa grande inimiga e não nos prejudique.A pesquisa foi realizado com alunos e professores da Escola de Educação BásicaIrmã Irene de Santa Cecília – SC. Através de um questionário, representandoestes resultados através de tabelas e gráficos. Concluímos que o vicio éperigoso, pois ele prejudica em vários aspectos como, por exemplo, dentro dosestudos, até a sociabilidade, isso significa que as pessoas tendem a sofrer desolidão o que pode desencadear, depressão, síndrome do pânico, e transtornobipolar, e que assim como os dependentes de drogas, bebidas alcoólicas, osviciados no mundo virtual sofrem abstinência, o que pode gerar umairritabilidade e ate mesmo intolerância.Palavras-chave: Vícios virtuais; Adolescentes; Patologia.