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O Estudo dos anfíbios pelo Clube de Ciências Girassol
Gleison Gottesmann, Ursula Stortz Harder, Joana Zimmermann, Ana Carolina Guztzazky, Deizi Naiara Sais, Natasha Palavro Coelho, Patrícia Leopoldo da Silva Oliveira

Última alteração: 2014-07-10

Resumo


Este trabalho ira relatar a experiência que os integrantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Biologia tiveram com os alunos do clube de ciências Girassol, que acontece na escola Leoberto Leal situada na cidade de Blumenau – SC sobre o tema anfíbios. Com esta proposta o presente relato tem como objetivo trabalhar o conhecimento científico através de atividades práticas relacionando conceitos do cotidiano e científicos para uma aprendizagem significativa, estimulando a pesquisa científica por parte dos alunos a partir do estudo detalhado do tema anfíbios. O trabalho foi desenvolvido pensando em criar uma amostra com diversas atividades realizada pelos clubistas durante o evento, contemplando as séries iniciais. Nesta amostra foram expostos trabalhos como: jogos, cadeia alimentar, vídeo, sonorização dos anfíbios, leitura e exposição de material morfológico. Todas as atividades apresentadas na amostra foram desenvolvidas junto com os acadêmicos participantes do programa e autores deste trabalho. As atividades foram elaboradas através de pesquisa e registro feito pelos alunos durante os encontros, com a preocupação de desenvolver atividades que pudessem ser compartilhada por eles com as turmas das séries iniciais da escola. O trabalho possibilitou aos alunos serem sujeitos construidores do conhecimento, onde os mesmos atuaram o tempo inteiro lendo, pesquisando, registrando e construindo as atividades que seriam compartilhadas com outros alunos, sendo que este processo contribui para a construção da autonomia, criticidade, criatividade e responsabilidade do aprendiz. Portanto, a proposta desenvolvida neste trabalho vislumbra uma ciência que possibilite ao educando ser sujeito do processo de construção do saber, compreendendo-o como sujeito humano que produz, pensa, analisa, reflete, problematiza, e não apenas absorve as verdades ditas absolutas pelo professor, pois como nos alerta Freire (1998), somos sujeitos da história e não apenas seu objeto, o que sugere sermos seres pensantes.


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